Monday, August 21, 2006

DINAMITE-NOBEL-DINAMITE


DINAMITE-NOBEL

Eu não vou investigar a vida do senhor Nobel para abrir a torneira do palavreado que segue aos tropeções para escrever mais este acervo de Verão quente e húmido. Ficou muito rico o sueco a vender dinamite. Depois, instituiu um prémio para galardoar os melhores dos terráqueos. Foi o que se viu. Prémio a este, prémio àquele. Mulheres cientistas de alto gabarito foram impedidas de receber os chorudos prémios, só porque eram mulheres. O prémio Nobel chegou a ser considerado a trampa do Ocidente. Os premiados tinham de ser da casa. Quando se politizou ainda mais a sua entrega, então é que foi o bom e o bonito. Vou apenas referir três espécies que embolsaram um milhão de euros e que em qualquer parte de um mundo minimamente imparcial ainda estariam na bicha de qualquer sorteio de escritores premiados por uma qualquer Junta de Freguesia, enquanto o terceiro estaria ainda a contas com as autoridades. Ei-los: o senhor José Saramago comunista-saneador de escritores após o derrube do “fascismo” português; Herr Gúnter Grass militante das Waffen-SS - forças especializadas no extermínio de “raças inferiores” - quando “só” tinha 18 anos e por último o senhor Ramos Horta – actual primeiro-ministro de Timor Lorosae – militante de uma força terrorista – Fretilin – responsável pelo fuzilamento de 25 militares portugueses desarmados numa estrada de Dili. Quando o senhor Saramago , Herr Grass e o besuntado Horta foram levados em triunfo toda a gente sabia de quem se tratava. Daqui, deste pequeno exemplo se pode retirar a seguinte conclusão: nem todos os premiados são gente decente. Alguns até podem ser, mas só depois de investigados. O Herr Grass levou tanto tempo para confessar um crime. Confessa-o já muito velhinho. Ainda estará bom da cabeça? Ou quis publicidade barata para pôr no mercado ferozmente concorrencial o seu último livro? O senhor Saramago escreve e lança um livro em todas as estações. Também precisa de publicidade barata, pois os seus intragáveis livros têm poucos leitores. Alguns dos livros só servem para enfeitarem as estantes dos “esquerdistóicos” e de alguma direita de mão estendida ao subsídio. Quanto ao último, o seboso Horta, que recebeu o Nobel da Paz. Sim, esse mesmo que esteve envolvido com a sangrenta Fretilin em Dili! É a comunidade humana no seu melhor.É aplaudir! É aplaudir!
manuelmelobento
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