BUSH ME
FASCISTAS ISLÂMICOS
Quando logo de manhã comecei a ouvir o noticiário acerca da presumível acção dita islâmica num aeroporto inglês (Reino Unido?) disse cá para mim: bruxo! Do modo como esta guerra está a ser conduzida é de prever e de esperar todo o tipo de acção “vingativa” contra quem está a actuar, a apoiar e a perfilhar o que se passa no Médio Oriente. Há países que estão em guerra. Não houve nenhum armistício nem acordos de paz, de modo que alguns países (eles são bem conhecidos) estão em estado de guerra permanente. Não há da parte do EUA/Ocidente intenção de fazer a paz enquanto o mundo islâmico não aceitar (subjugado) o seu modelo “económico”. Como o Islão não aceita vergar-se a esse tipo de acordo a guerra não terá fim à vista. Só uma mente doentia aprova a morte de civis. Feita esta declaração empírico-racionalista de princípio emotivo, “entremos” pelas mentes de alguns actores desse maldito palco. Penso ser muita ingenuidade dos islâmicos prepararem uma acção deste tipo, mais a mais em Londres, onde até as pulgas são passadas a pente fino a toda a hora. Os ingleses, povo muito desenvolvido no domínio de outros povos, são capazes de tudo. Para acabarem com as acções do IRA prendiam inocentes, pois não conseguiam desmantelar a organização que se queria ver livre do colonialismo britânico. De certo modo com esta repugnante actuação (prendiam pais e filhos, acusavam-nos e condenavam-nos nos seus tribunais de direito só para eles) conseguiram alguns êxitos. Das duas uma. Ou encenaram o espectáculo (mais adiante direi porquê) ou de facto estão a actuar na legalidade baseados em investigações periciais e forenses. Se é verdadeira a acusação aos fundamentalistas islâmicos, este texto não é válido e retirarei as deduções a que me proponho propalar. Analisemos a segunda hipótese. Nas guerras é sempre necessário um “óptimo” motivo para um grande e alargado envolvimento. Este motivo foi pôr o Ocidente preparado para uma guerra generalizada, onde ninguém pode ficar de fora. Tem sido prática americana colar Estados islâmicos ao terrorismo para os destruir alargando assim o seu domínio “comercial e industrial”. A Inglaterra é sua aliada, uma vez que a União Europeia já a comeu por tola. Tanto é assim que ela faz de conta que é europeia umas vezes outras nem tanto, consoante as “suas aspirações”. O motivo em vez de ter lugar nos EUA, veio a calhar como ginjas ter acontecido no Reino Unido. A Europa e América democráticas “odeiam” todo o tipo de fascismos. Dizer-se terroristas islâmicos aos “Mártires de Alá” já não faz mover intenções e a UE está dividida. O discurso mudou. E eis Bush ao chamar de fascistas islâmicos a quem ainda não foi formalmente acusado de criminoso: o mundo islâmico e as suas organizações políticas (Estados). Alargou o termo horrível de fascista ao Islão. Bush pode ser um imbecil, mas em coisas de alta política só diz o que lhe mandam dizer. Penso que a partir daqui o Islão está feito ao bife, o que quer dizer está aqui está envolvido numa grande guerra. Pelo menos o Irão (o Iraque está meio arrumado e se o deixarem a falar sozinho come-se a si mesmo), a Síria e talvez a Jordânia tendo em conta as últimas declarações do seu monarca estão aqui estão debaixo do fogo dos EUA+UE. E os outros países islâmicos que fervilham de ódio contra o Ocidente putativamente unido e inimigo? Não sendo um bruxo encartado fico-me por aqui que a guerra é já ali.
manuelmelobento
Quando logo de manhã comecei a ouvir o noticiário acerca da presumível acção dita islâmica num aeroporto inglês (Reino Unido?) disse cá para mim: bruxo! Do modo como esta guerra está a ser conduzida é de prever e de esperar todo o tipo de acção “vingativa” contra quem está a actuar, a apoiar e a perfilhar o que se passa no Médio Oriente. Há países que estão em guerra. Não houve nenhum armistício nem acordos de paz, de modo que alguns países (eles são bem conhecidos) estão em estado de guerra permanente. Não há da parte do EUA/Ocidente intenção de fazer a paz enquanto o mundo islâmico não aceitar (subjugado) o seu modelo “económico”. Como o Islão não aceita vergar-se a esse tipo de acordo a guerra não terá fim à vista. Só uma mente doentia aprova a morte de civis. Feita esta declaração empírico-racionalista de princípio emotivo, “entremos” pelas mentes de alguns actores desse maldito palco. Penso ser muita ingenuidade dos islâmicos prepararem uma acção deste tipo, mais a mais em Londres, onde até as pulgas são passadas a pente fino a toda a hora. Os ingleses, povo muito desenvolvido no domínio de outros povos, são capazes de tudo. Para acabarem com as acções do IRA prendiam inocentes, pois não conseguiam desmantelar a organização que se queria ver livre do colonialismo britânico. De certo modo com esta repugnante actuação (prendiam pais e filhos, acusavam-nos e condenavam-nos nos seus tribunais de direito só para eles) conseguiram alguns êxitos. Das duas uma. Ou encenaram o espectáculo (mais adiante direi porquê) ou de facto estão a actuar na legalidade baseados em investigações periciais e forenses. Se é verdadeira a acusação aos fundamentalistas islâmicos, este texto não é válido e retirarei as deduções a que me proponho propalar. Analisemos a segunda hipótese. Nas guerras é sempre necessário um “óptimo” motivo para um grande e alargado envolvimento. Este motivo foi pôr o Ocidente preparado para uma guerra generalizada, onde ninguém pode ficar de fora. Tem sido prática americana colar Estados islâmicos ao terrorismo para os destruir alargando assim o seu domínio “comercial e industrial”. A Inglaterra é sua aliada, uma vez que a União Europeia já a comeu por tola. Tanto é assim que ela faz de conta que é europeia umas vezes outras nem tanto, consoante as “suas aspirações”. O motivo em vez de ter lugar nos EUA, veio a calhar como ginjas ter acontecido no Reino Unido. A Europa e América democráticas “odeiam” todo o tipo de fascismos. Dizer-se terroristas islâmicos aos “Mártires de Alá” já não faz mover intenções e a UE está dividida. O discurso mudou. E eis Bush ao chamar de fascistas islâmicos a quem ainda não foi formalmente acusado de criminoso: o mundo islâmico e as suas organizações políticas (Estados). Alargou o termo horrível de fascista ao Islão. Bush pode ser um imbecil, mas em coisas de alta política só diz o que lhe mandam dizer. Penso que a partir daqui o Islão está feito ao bife, o que quer dizer está aqui está envolvido numa grande guerra. Pelo menos o Irão (o Iraque está meio arrumado e se o deixarem a falar sozinho come-se a si mesmo), a Síria e talvez a Jordânia tendo em conta as últimas declarações do seu monarca estão aqui estão debaixo do fogo dos EUA+UE. E os outros países islâmicos que fervilham de ódio contra o Ocidente putativamente unido e inimigo? Não sendo um bruxo encartado fico-me por aqui que a guerra é já ali.
manuelmelobento
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