VIVAS PRÓ BUSH
VIVA BUSH! VIVA!
Depois de ler lido e ouvido opiniões dos especialistas portugueses, tais como Loureiro dos Santos, Pacheco Pereira, José Manuel Fernandes, Marcelo Rebelo de Sousa, Helena Matos e outros a quem esqueci o nome, apercebi-me que também podia opinar. Poucas vezes acerto em política, porém, quando George Bush foi eleito/nomeado Presidente dos Estados Unidos eu, pelo conjunto de dados que o homem me foi transmitindo através dos canais televisivos e artigos de opinião sobre a referida personalidade, deduzi tratar-se do género de pessoa que só teve êxitos na vida. Eu explico. Na escola primária, a mãe da professora (do George) teria sido criada de quarto (sem confirmação oficial) do antigo director da CIA W.C. Bush (mais tarde Presidente dos EUA e seu pai biológico). Saltou para a escola secundária sabendo juntar as letras. Entrou para a Universidade porque a Família Bush não admite insucesso. Pagando claro! Os americanos ricos não têm dificuldade em frequentar os melhores clubes e universidades. Está-lhes no sangue. Não fez tropa (apesar de ter usado farda). Enquanto milhares de americanos morriam no Vietnam, sem se saber bem porquê, ele foi apanhado a conduzir com álcool. Lá, no Vietnam, não havia petróleo... Zonas de influência? Pois sim!!! Não sendo homem de leituras voltou-se para a bebida até que um dia se converteu a uma seita religiosa cristã muito poderosa no mundo da guerra, e deixou de beber. Porém, não deixou de ser quem era. O ex-Presidente dos EUA, Ronald Reagan tinha como seu vice um imbecil que representava a América ignorante, porque na América, mercê das cotas, todos têm assento nos lugares da administração pública. O George Bush, foi para Presidente arrumando um dos mais prestigiados políticos americanos, Al Gore. Foi substituir Bill Cliton, um dos mais cultos políticos americanos apanhado nas malhas da má língua porque gostava de sexo seguro e não queria procriar. Por fazermos comparações é que achamos George Bush diminuído de todo. Resumindo, a América tem um bom rapaz a chefiá-la. Quando deu ordem para destruir o Iraque, foi porque lhe disseram que tinha sido lá que apareceram os primeiros textos escritos da humanidade. Que não fique nenhum texto em pé! - Ordenou. É um homem com aversão à cultura, apesar de saber distinguir vinho de petróleo. Só uma vez se enganou.. Não se pode olhar àquilo que os americanos (não todos pois há na América gente de respeito) estão a fazer no Médio Oriente sem sentirmos a voz da consciência a acusá-los de muitos crimes. O Iraque tinha um regime ditatorial. Os americanos conhecem bem estes regimes, pois sempre os tiveram e têm como aliados desde que isso lhes traga benefícios. Assim que alguém se interpõe na voracidade dos seus apetites os americanos invadem e matam com um descaramento que já se vem tornando um hábito mundial. Noriega, actualmente preso nos EUA, era Chefe do Estado Maior das Forças Armadas do Panamá quando os americanos resolveram invadir aquele país para o sujeitarem a um julgamento. Tinha sido seu aliado, depois deixara de servir. Para capturarem Noriega que se refugiara na Embaixada do Vaticano (não lhe serviu de nada) os americanos mataram cerca três mil panamianos. Quer dizer, os americanos matam que se fartam. Parece-me que não utilizam a diplomacia para tratar dos assuntos a ela inerentes. Como são militarmente poderosos todos os povos se agacham. Neste momento veio-me à ideia o Professor Freitas do Amaral. O homem teve dignidade ao afrontar teoricamente os agressor americano. Foi o único que o fez tendo responsabilidades governativas. O rapaz de Porto de Mós - que o substituiu - já prometeu enviar papalvos portugueses para a zona de guerra. Não me admirava nada se os americanos invadissem Portugal para vir prender Freitas do Amaral e nos matassem e prendessem como o fizeram com os iraquianos, panamianos, granadinos, etc. Olha só o que nos esperava se Freitas não se demitia... Falar de Miss Condolleza Rice é perda de tempo. É uma moça de recados - tal qual o pobre George - de interesses que estão a pôr o planeta em vias de extinção pôr via da sua cultura de morte.
manuelmelobento
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