Thursday, December 28, 2006


VERDADES LÓGICAS
A Bento XVI, um intelectual reconhecido por José Pacheco Pereira como um dos maiores mestres do pensamento ocidental, foi colocada a questão do património do carpinteiro José. Finalmente, sabe-se que tinha propriedades e dinheiro. Em Belém, quando pensavam pernoitar (ele e Maria), procuraram um hotel para se instalarem. O hotel estava cheio e não os podia alojar. Os preços aplicados pela gerência eram, na altura, excessivos para a bolsa dos pobres. O que não era o caso de José e da sua segunda esposa. Só rasurando o Novo Testamento é que se pode afirmar da pobreza de Jesus. Tratou-se mais de um acaso do que propriamente um destino à laia dos pregadores posteriores. Ao Comércio Tradicional caíu como ginjas na caixa registadora esta descoberta. O Menino Jesus era classe média alta. Um carpinteiro ao tempo era uma espécie de arquitecto de interiores. Jesus estudou nas melhores escolas. Dominava várias línguas e dialectos. Enquanto que os seus companheiros eram analfabetos e só com as línguas de fogo caídas do Céu é que começaram a dominar línguas. Esses sim, eram pobres. Muito pobrezinhos. Nem um burro tinham. Ou por outra, nem dinheiro tinham para comprar um par de cuecas quanto mais um burro que era um artigo de luxo só acessível às classes abastadas. Um burro equivaleria a um carro abaixo de topo de gama...
Aqui fica o reparo. Também, só assim se justifica a riqueza acumulada em Roma que se projecta nas ricas vestes dos sacerdotes e sumo sacerdotes e outras riquezas amealhadas. Pobrezinho não, que ofende!
manuelmbento
 Posted by Picasa

0 Comments:

Post a Comment

<< Home