Monday, June 19, 2006

A AMÉRICA NÃO É ASSIM? A PAZ A QUE TEMOS DIREITO!














Em 28 Agosto de 1933 forças militares alemãs invadiram o território da Áustria para prenderem um elemento das forças paramilitares deste país, residente na cidade de Innsbruck. Depois de preso foi levado para a Alemanha. No mesmo ano, milícias alemãs detiveram e prenderam um jornalista francês impedindo-o de fazer uma reportagem em Niederwald.. A 31 de Agosto de 1939 os alemães invadem a Polónia depois de terem combinado com os russos a divisão deste país. Fica assim marcado o início da Segunda Guerra Mundial, com esta invasão. Eh pá, já se passou tanto tempo! Para quê chatear os leitores com esta chaga história? Tenha calma leitor. Imagine só o motivo (falso) que levou Hitler e os seus militares (que só queriam marchar e dar tiros) a invadir a Polónia? Não imagine. Eu digo-lhe. O leitmotiv baseia-se na seguinte informação: aquele país teria progredido no território alemão com o seu exército e provocado a soberania da Alemanha. (E a Polónia estava doida?...). Resulta daqui que a Alemanha ripostou. Em quatro dias apenas, a Polónia fica de rastos, claudicada e dividida em duas partes. Cada uma delas fica a pertencer a alemães e a russos. Dizem que a Segunda Guerra Mundial vitimou 56 milhões de pessoas. Os alemães criaram campos para prisioneiros. Nesses campos morreram cerca de 6 milhões de judeus. No final da guerra descobriram-se fogos crematórios onde algumas centenas de milhar de prisioneiros foram cremados. Um verdadeiro genocídio. Não foram só os alemães que perseguiram os judeus. A França (da vergonha) governada por Pétain também os perseguiu e entregou muitos à morte. A França de Pétain era aquela que foi conhecida por República de Vichy... Hoje, os campos de concentração de prisioneiros são o motivo de visitas de pessoas de todo o Mundo. O coração comprime-se quando se percorre aquelas escabrosas instalações. Genocídios houve-os em todas as épocas. Não foram os alemães que os inventaram...
Façamos o seguinte raciocínio: viajemos até ao ano de 2039...
Fidel está morto e enterrado. Raúl de Castro seu irmão, idem. Cubanos e americanos voltam a dar-se à custa dos dólares,da prostituição, do jogo e da droga. Uma espécie de república democrática à imagem de Imelda Marcos e seu Ferdinando dos tempos modernos. Um Fred Astaire actual salsando com cubana dengosa pelas avenidas latinas de Santa Clara ilustra o cenário desta coesão... Empresário americano de sucesso transforma a prisão de Guantânamo em museu. A seu lado monta um casino e constrói vários hotéis. No museu, uma neta de Fidel de Castro é nomeada guia turística e preparada para explicar todo o tipo de sevícias aplicadas aos prisioneiros islâmicos pelas tropas democráticas americanas. Ilustrações encontram-se nas paredes. As fotos foram cedidas pela CIA num gesto de boa vontade. Um neto mestiço de prisioneiro árabe de nome Abu-Ghraib bin Bush explica num anfiteatro contíguo à sala das torturas e através de slides como é que os americanos e ingleses forjaram provas para invadirem o Iraque, hoje, transformado num deserto rico em vestígios arqueológicos. E diz bin Bush aos visitantes: os iraquianos possuíam muito petróleo. E por isso estavam a preparar uma invasão... meu avó paterno já tinha deixado de beber e de freudar (neste preciso momento está no palco o Fernando Rocha que o manda para a puta que o pariu SIC) com a sua esposa (ele é rico mas é saloio) . Invadir a Santa América? Nunca! Atacámos primeiro. Pediu ajuda a um lacaio europeu (referia-se a Durão Barroso) para preparar a cama onde se ia deitar com um chefe inglês. Preparar a cama aqui quer dizer preparar a guerra...(Continua a explicação). Mais adiante fica o espaço onde guardamos os aviões que serviram para raptar islamitas em qualquer parte do Mundo. Trazíamos os crentes para eles se confessarem a “sacerdotes” cristãos. Foi assim que soubemos onde estavam os explosivos que eles metiam na barriga. Mais adiante temos aqui uma múmia que conseguimos matar antes que rebentasse com os explosivos que trazia escondidos nas nádegas...
Nota final: se escrevesse um texto a sério estava sujeito a que os aviões da CIA me viessem pegar (ao colo) com a autorização do governo português: Fernando Rocha, já!...
Termino. Quem resistia aos alemães eram chamados de resistentes. Em França, estes preparavam acções “violentas” e de morte ao invasor. Em França, a Resistência assassinava os franceses traidores preparando-lhes alguns quilos de trotil nas gamelas onde comiam os restos de comida que os alemães atiravam aos cães...
Fernando Rocha, por favor, cumprimenta o senhor Blair e o senhor Bush... Por mim, enquanto não negociarem a paz a que temos direito: Fernando Rocha! Que o mesmo é dizer: puta que os pariu. A Bush e a Blair... está claro!
Manuel Melo Bento Posted by Picasa

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